segunda-feira, dezembro 03, 2007

Aquele pássaro

Cadê aquela razão que pairava por aqui,
voou feito passarinho assustado quando me aproximei...
Então hoje sorrio e bebo da fonte da liberdade,
essencial para minha vida, meu sorriso
bebo dessa água que me inqueta e alimenta...
e o passarinho voa!

Liberta eu pulo pro abismo, grito e salto...
Estou nos ares,
sujeito aos ventos e tempestades,
trovões e claridades!

Vejo horizontes azuis,
e quando olho bem ali
aquele passarinho,
absolutamente necessário,
em razantes sempre ao meu lado!