quarta-feira, outubro 18, 2006
segunda-feira, outubro 09, 2006
Ímpar
Ultrapassa qualquer entendimento
Aquilo que é tudo e nada,
sentir-se completo e raso,
o mundo e indivíduo,
louco e ajustado.
Morre em agonia e calmaria,
profundo e doído,
alegria e estasia,
aquilo que arrebata e já basta.
Chama o egoismo e assusta o contrário,
desejo carnal e imaterial,
no ímpeto devota e divide,
ilude e palpita,
sonho perfeito, fato imperfeito,
as vezes rarefeito.
CELESTIAL... e tenho dito:
O AMOR ULTRAPASSA QUALQUER ENTENDIMENTO.
sentir-se completo e raso,
o mundo e indivíduo,
louco e ajustado.
Morre em agonia e calmaria,
profundo e doído,
alegria e estasia,
aquilo que arrebata e já basta.
Chama o egoismo e assusta o contrário,
desejo carnal e imaterial,
no ímpeto devota e divide,
ilude e palpita,
sonho perfeito, fato imperfeito,
as vezes rarefeito.
CELESTIAL... e tenho dito:
O AMOR ULTRAPASSA QUALQUER ENTENDIMENTO.
Sobreviventes
Toco o fundo da vida,
o abismo íntimo,
como poucos.
Salto e medo.
eu e meus irmãos,
todos em busca dela,
felicidade provavel.
Inalcansável.
Todos sobreviventes.
o abismo íntimo,
como poucos.
Salto e medo.
eu e meus irmãos,
todos em busca dela,
felicidade provavel.
Inalcansável.
Todos sobreviventes.
quarta-feira, outubro 04, 2006
Aqueles olhos não eram meus
Velejar,
eu estava lá,
mar adentro,
meu pensamento.
Intenso, puro e fundo,
como o infinito daquele lugar.
Proa afora e nada como o vento,
pra espantar o que invento,
peito aberto e sofrimento.
Abro os olhos e cega vejo,
a forte brisa que me engole,
e frágil me absorve,
com pesar vem revelar...
Aqueles olhos não eram meus,
eram do mar...
eu estava lá,
mar adentro,
meu pensamento.
Intenso, puro e fundo,
como o infinito daquele lugar.
Proa afora e nada como o vento,
pra espantar o que invento,
peito aberto e sofrimento.
Abro os olhos e cega vejo,
a forte brisa que me engole,
e frágil me absorve,
com pesar vem revelar...
Aqueles olhos não eram meus,
eram do mar...
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