Dou de ombros pro medo
e planto o canto do vento.
Dou de ombros para aqueles que fingem sentir o que sinto
e colho a esperança que brota e floresce.
Sinto que o sol me abraça, me aquece
e espanta o frio daquele sentimento.
Dou de ombros, não invento,
dou basta àqueles que insistem no desalento.
Pois meu céu, quero mais azul,
meu caminhar mais dançante,
meu sorriso, largo e aparente.
Dou de ombros... e sigo em frente!
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