segunda-feira, setembro 13, 2010

meu mar revolto

... essas tardes...
... em que meus mares revoltos invadem...
... insistem e alagam as areias ...
... encharcam e levam minha calma...
... invadem minhas terras e destroem as cercas vivas...
... espero...
... nada como o tempo...
... o senhor da transformação...
... e o que é manso há de voltar...

2 comentários:

gelik disse...

Também espero!
O que é manso há de voltar...
Que lindo!
Como as palavras encontram saída fácil nesse seu coração poético!
Beijos!

um pescador. disse...

Que sintonia...