Aquilo que é tudo e nada,
sentir-se completo e raso,
o mundo e indivíduo,
louco e ajustado.
Morre em agonia e calmaria,
profundo e doído,
alegria e estasia,
aquilo que arrebata e já basta.
Chama o egoismo e assusta o contrário,
desejo carnal e imaterial,
no ímpeto devota e divide,
ilude e palpita,
sonho perfeito, fato imperfeito,
as vezes rarefeito.
CELESTIAL... e tenho dito:
O AMOR ULTRAPASSA QUALQUER ENTENDIMENTO.
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