quinta-feira, março 29, 2007

(...) minutos de ameaça (...)

hoje... melhor esquecer, mas preciso escrever... esta é minha arma... meu viver.

momentos de angústia... roubaram nossa paz, furtaram nosso azul... é, ganhamos mais um sobrenome, o medo. e ele insiste em tomar nossa calma e o temor visita nossa alma.

hoje... alvoroçam nosso sangue! mas há de haver uma saída! não faremos nada? qual será a linha da chegada? verdade que estamos rodeados de mentes fétidas, pobres almas, que ferem, violentam, molestam, machucam, podres medíocres! o nada como ocupação, o crime sua razão... vermes dementes.

mas não seqüestram nossa moral, não destroem nossa ética e jamais nosso caráter, "coisa" de gente "decente", de ser "humano", mentecaptos não conhecem este valor... aquelas almas sem atributos e muito rancor, "seres" outros que não são gente, seres deprimentes, são mesmo delinqüentes.

mas há de haver uma saída! pois acredito em "gente", essa insistente, trabalhadora e envolvente, gente de fé e esperança... brilho e perseverança, é... e eu que insisto em acreditar nisso, por isso vivo, respiro e grito: HÁ DE HAVER UMA SAÍDA! QUERO DE VOLTA MEU CÉU! MEU SOL! MEU VENTO E MEU CONTENTAMENTO!

Um comentário:

Unknown disse...

Tatiane, você como sempre retrata muito bem os nosssos sentimentos.
Fiquei emocionada com seu poema,(porque é um poema) lindo !
Você já tem material para um livro, vá em frente.
Tia Leila..