terça-feira, novembro 02, 2010

Destino

"A paz invadiu o meu coração", já cantava Gil.
Um silêncio longo invade minha alma, sem perigo, sem ressaca.
O vulto opressor já não estremece minha calma.
Sinto o frescor da estação dos ventos, menos uivantes... mais amantes.
Sigo e confio mais no enigmático destino.
Na certeza da dúvida, repouso em sonhos bons.
Pois metade de mim é o presente e a outra metade... ESPERANÇA.

2 comentários:

Gabriel José disse...

Intuição poética iluminada, profunda, amorosa. Obrigado.

Anônimo disse...

Obrigada Gabriel!