terça-feira, março 01, 2011

... breve.


... aquele amor, quase ligeiro que penetra... morna meu coração...
... aquele breve adeus na estação... bagagem que me pesa o peito.
... o toque daquele que amo, breve segundo e calafrio...
... o breve ilumina meus sentidos e passeio no tempo...
... o breve mora em mim... já passou... e permanece. 

3 comentários:

gelik disse...

O poeta tem o dom de colocar a musicalidade nas palavras que as tornam, apesar de breves, eternas...
É isso que você faz!
Lindo!

Cristiane Kiu disse...

o breve se torna incalculável na alma do poeta, e nos faz sentir uma breve leveza no existir

Anônimo disse...

Obrigada, isso tudo me faz querer continuar e falar o que habita minha alma. Beijos. Clementine!