... breve.
... aquele amor, quase ligeiro que penetra... morna meu coração...
... aquele breve adeus na estação... bagagem que me pesa o peito.
... o toque daquele que amo, breve segundo e calafrio...
... o breve ilumina meus sentidos e passeio no tempo...
... o breve mora em mim... já passou... e permanece.
3 comentários:
O poeta tem o dom de colocar a musicalidade nas palavras que as tornam, apesar de breves, eternas...
É isso que você faz!
Lindo!
o breve se torna incalculável na alma do poeta, e nos faz sentir uma breve leveza no existir
Obrigada, isso tudo me faz querer continuar e falar o que habita minha alma. Beijos. Clementine!
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